A última vez em que falei sobre a escola de Pedro referi-me à proibição de que ele fosse a uma aula-campo.
Pois esse impasse teve desdobramentos severos que nos levaram a decidir pela troca de escola.
Foi uma decisão difícil e dolorida, levando em conta a longa vida escolar de Pedro. Mas foi uma decisão nessária.
Ao tomarmos a decisão levamos em conta a opinião de outros pais de crianças superdotadas, tanto os que vivenciaram questões similares com seus filhos como os que não; a opinião da psicóloga que o atende; as orientações valiosas que passamos a receber do PAAAHSD desde a emissão do laudo que atesta a superdotação, bem como as nossas próprias convicções.
Quando contamos tudo para Pedro ele disse:
"Pensou que eu fosse ficar triste, mamãe?
Saindo de lá talvez eu tire a professora da minha imaginação, porque quando ela aparece eu sinto dor de cabeça e dor no corpo.
Você pode descobrir qual é a outra escola em que o professor de Ciências dá aula porque eu quero continuar com ele?"
Parece que para Pedro a melhor opção também era a mudança.
Parte 2
Sabe que meu filho também não se incomodava em mudar? E olha que já foram 7! Acho que estava tão ruim... eu é que ficava preocupada, mas depois via como ele se adaptava e ficava bem. Boa sorte na nova escola.
ResponderExcluirObrigada!
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