Do roteirinho de final de semana resolvemos aproveitar a visita ao Espaço Ciência Viva e o escolhemos por diversos motivos: é perto de casa; o tema de setembro era de total interesse de Pedro - insetos; vínhamos adiando esse passeio faz tempo e, especialmente, porque esta era a última exposição do ano e não queríamos deixar o programa só para o ano que vem.
Chegamos por volta das 15h e, surpresa: o estacionamento estava lotado. Surpresa para mim, porque pela quantidade de pessoas que lá estavam, o Ciência Viva parece ser um já conhecido amigo de descobertas científicas das crianças da região. Que bom!
Para quem foi ao Aniversário do Museu Nacional, a proposta é semelhante: experimentos, acesso a microscópios, oficinas, teatrinho... Sendo que, no caso do Ciência Viva, além de ser uma feira em menor escala, um vez por mês um tema é desenvolvido.
Além do evento do mês é possível, ainda, aproveitar as instalações permanentes.
Pedro curtiu muito um painel, composto por um casal. Para vê-lo há óculos com a lente verde, azul e vermelha. De acordo com a cor da lente que você utilizar uma cor será filtrada, o que permite ver figuras diferentes na mesma pintura.
Também gostou muito da "casa torta". Lembram-se da casa badalada do Escher? Aquela em que usou o conceito da relatividade? Pois é, a possível experimentar esse conceito no Ciência Viva, na Tijuca.
E, por fim, passeando pelo jardim, aproveitei para apresentar ao filhão o pau-brasil, que ele cheirou e disse: tem cheiro de Brasil mesmo!
A dica que deixo é: cheguem cedo, porque as oficinas são concorridas e é preciso tempo para conseguir aproveitá-las.
Ah, e bom passeio!
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