Os filhos vão crescendo enquanto a gente toca a vida...
Ou a gente toca a vida enquanto eles crescem ( e depois que crescem também!)...
Alguns sinais de crescimento são tão imperceptíveis que mal nos damos conta deles no dia a dia: a mudança de personagem preferido, aquele brinquedo predileto que passou a morar no fundo do armário, uma camiseta ou um sapato que não cabem mais, o interesse por novas brincadeiras...
Mas há sinais, por outro lado, dos quais a nossa atenção não consegue fugir: e os dentinhos de leite de Pedro estão moles!
Este fato natural, não sei bem porque, remeteu-me às lembranças de seu desenvolvimento.
Pedro, nos dois primeiros anos de vida desenvolveu-se de forma bastante rápida, em especial quanto ao falar, à argumentação e riqueza de vocabulário. Sua primeira palavra foi "momom", a segunda "dizita", o que, confesso, não deixou meu marido muito entusiasmado.
Pedro, nos dois primeiros anos de vida desenvolveu-se de forma bastante rápida, em especial quanto ao falar, à argumentação e riqueza de vocabulário. Sua primeira palavra foi "momom", a segunda "dizita", o que, confesso, não deixou meu marido muito entusiasmado.
Sua percepção espacial também sempre chamou a nossa atenção, bem como a precocidade com que deduziu conceitos matémáticos como quantidade, infinito, zero, entre outros.
Até o 3º ano de Pedro parecia que o tempo, aqui em casa, passava de forma mais acelerada que nas outras.
De início a precocidade chamava a nossa atenção, mas, aos poucos, ela entrou na nossa rotina, porque ela é, de fato, a nossa rotina.
E foi assim que, pouco a pouco, fui deixando de lado os manuais e listas de revistas que predizem qual o comportamento esperado para cada fase.
Passei a oferecer para Pedro os estímulos que ele pedia, seus interesses por ciências, literatura, automobilismo passou a definir os livros, passeios, filmes, viagens...
E foi assim que passei a escutá-lo cada mais para entendê-lo cada vez mais.
De início a precocidade chamava a nossa atenção, mas, aos poucos, ela entrou na nossa rotina, porque ela é, de fato, a nossa rotina.
E foi assim que, pouco a pouco, fui deixando de lado os manuais e listas de revistas que predizem qual o comportamento esperado para cada fase.
Passei a oferecer para Pedro os estímulos que ele pedia, seus interesses por ciências, literatura, automobilismo passou a definir os livros, passeios, filmes, viagens...
E foi assim que passei a escutá-lo cada mais para entendê-lo cada vez mais.
E é, mais ou menos assim que os pais de crianças como Pedro precocemente percebem que, no nosso caso, nem todos os sinais são tão claros quanto a queda dos dentes de leite.
O MEU BEBÊ (ainda sem os dentinhos!)