sábado, 24 de setembro de 2011

Roteirinho Científico de Final de Semana: 24 e 25/09

DESTAQUES



INSETOS E CIA








O Espaço Ciência Viva abre as portas ao público para o evento Sábado da Ciência que se realizará amanhã, 24/09, das 14h às 17h. Com o tema “Insetos & Cia”, o evento terá uma série de atividades explorando essa temática de forma lúdica, criativa e interativa. O Sábado da Ciência é um evento de divulgação científica realizado no último sábado de cada mês e é direcionado para a comunidade em geral de forma gratuita e sem a necessidade de inscrição prévia. 

Horário: das 14h às 17h
Preço: GRÁTIS
Espaço Ciência Viva: Av. Heitor Beltrão 321 - Tijuca Esquina da Rua Pareto Próximo ao Metrô da Saens Peña 



LEONARDO- O PEQUENO DA VINCI







Leonardo é uma criança que vive na pequena aldeia de Vinci e passa os dias desenhando e tentando construir uma máquina de voar. Certo dia surge a oportunidade de ir estudar em Florença, cidade desenvolvida e rodeada de arte e cultura.O espetáculo faz uso de linguagem circense, máscaras e bonecos.

Horário: Sáb. e dom., às 16h.
Preço: R$ 20.
Teatro Municipal Maria Clara Machado/ Planetário da Gávea: Rua Padre Leonel Franca, 240, Gávea Telefone: 2274-7722
Até 13 de novembro.


DORA A AVENTUREIRA AO VIVO!



Baseado na animação do canal Nickelodeon, o musical traz Dora, uma menininha de sete anos, seu macaquinho Botas e o resto da turma. Todos embarcam em uma divertida aventura na Cidade dos Brinquedos Perdidos em busca do ursinho de pelúcia da menina. O musical interativo estimula a garotada a usar suas habilidades como leitura de mapas e contagem númerica para ajudar a personagem a encontrar o ursinho perdido. 

Horário: Sáb. e dom., às 11h, 15h e 19h
Preços: R$ 60 (mesa lateral), R$ 70 (poltrona), R$ 80 (mesa central), R$ 100 (mesa setor especial), R$ 120 (mesa setor palco), R$ 140 (camarote) e R$ 150 (mesa setor vip)
Local: Citibank Hall, Shopping Via Parque: Av. Ayrton Senna, 3.000, Barra da Tijuca 
Telefone: 4003-6464
Estacionamento do Shopping: R$ 5


OS GIGANTES DA ERA DO GELO



A exposição é composta por 11 réplicas em tamanho real de animais que habitaram a era glacial e que medem até 4 metros de altura, produzidos na cidade de Praga, na República Tcheca. Entre os animais estão o mamute, o rinoceronte, o roedor gigante, o tigre dentes-de-sabre, entre outros, todos já extintos. O público poderá conhecer as distintas espécies, seus habitats e características. 

Horário: Diaraiamente, das 10h às 22h
Preço: GRÁTIS
BarraShopping (Lounge da Portaria 1) e New York City Center (Praça de Eventos): Avenida das Américas, 4666, Barra da Tijuca. 
Até 12 de outubro. 


SOMENTE SÁBADO- 24/09

PÃO CASEIRO NO MAST

O que faz o pão crescer? Por que ele fica fofinho? Os mistérios do pão serão revelados na oficina Cozinhando com a Química.
Horário: 16h
Preço: GRÁTIS
MAST: Rua Gal Bruce, 586 - São Cristóvão
Telefone: 3514- 5200
Esta atividade tem capacidade máxima para 20 pessoas.


SOMENTE DOMINGO- 25/09

APRENDA A FAZER UM TELÉGRAFO LUMINOSO NO MAST
Neste mês, a oficina Faça Você Mesmo do Museu do MAST convida a criançada para explorar algumas formas de comunicação, das mais antigas às mais atuais, com destaque para o Telégrafo Luminoso, atrvés do qual é possível se comunicar utilizando apenas um ponto de luz.
Horário: 16h
Preço: GRÁTIS
MAST: Rua Gal Bruce, 586 - São Cristóvão
Telefone: 3514- 5200
Esta atividade tem capacidade máxima para 30 pessoas.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Site da NASA para os pequenos astrônomos



O NASA Kid´s Club é o portal da agência espacial americana voltado para o público infantil.

Além de aprender brincando através dos muitos jogos educativos, o visitante poderá acompanhar uma visita do Elmo (Vila Sésamo) à NASA .

Para brincar, aprender e treinar o inglês, visitem o NASA Kid´s Club!


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

2011: Ano Internacional da Floresta









O Dia Internacional das Florestas é 21 de março, o da Floresta Amazônica, 5 de setembro, 2011 é Ano Internacional das Florestas, declarado pela ONU, e este post não está atrasado. 

As comemorações já passaram , mas ainda resta um site cheio de informações, o 'Ano da Floresta'. Lá é possível encontrar as  florestas do Brasil, formas de proteção e um espaço para crianças chamado Curumim. De lá trouxe a lenda do Curupira:




E, já que o assunto é preservação, o Instituto Brasileiro de Florestas mantém uma comunidade em que, para cada associado novo, é plantada uma nova árvore. Para se associar visite o link Plante Árvore.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Maria Clara Sodré recebe prêmio pela inclusão escolar de superdotados


A pedagoga Maria Clara Sodré e sua equipe trabalha há 10 anos com superdotados carentes no Instituto Lecca. Diretora do Instituto, que funciona nos fundos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Passeio Público, Rio de Janeiro, Maria Clara recebeu a medalha 'Orgulho do Rio', dada pelo Jornal O DIA aos cidadãos que contribuem positivamente para o crescimento do Rio de Janeiro em comemoração aos 60 anos da publicação.

Sobre a medalha, disse:

"(...) Fico muito feliz  de fazer parte da história do jornal, sobretudo pela oportunidade de lançar luz sobre as necessidades das crianças superdotadas de baixa renda."

Doutora em superdotação, Maria Clara afirma que

como os "superdotados estão à frente da turma, são dispersos ou bagunceiros. As diretoras querem se livrar deles".

O Instituto Lecca, por não ter recursos para atendimento de todos os superdotados da rede pública, seleciona 48 alunos por ano (24 por turno), num teste com 2.500 alunos que são indicados por 40 escolas. Em caso de empate vence a criança mais pobre. Lá, cursam os dois anos finais do Ensino Fundamental e são preparados para disputar vagas nos melhores colégios da rede pública, como o Pedro II, o CAP da UERJ e o Colégio Militar. As crianças geralmente passam em todos os concursos, e com as melhores colocações.

Para ler a reportagem completa, visite o site do Jornal O DIA.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Aprendizado de Ciências através do método científico


Despertando pequenos cientistas


Ferramenta pedagógica voltada para alunos do ensino fundamental estimula a descoberta do conhecimento por meio de observações diárias da natureza. A análise dos dados permite o estudo de temas curriculares.




Vivenciar o universo científico ao redor de nós. Essa é a essência da ferramenta pedagógica usada pela professora Simone Cristina de Freitas Mesquita na educação de crianças do ensino fundamental. Dentro e fora de sala de aula, os alunos realizam atividades experimentais e as análises dos resultados conduzem ao aprendizado de temas que passam por toda a grade curricular obrigatória.
O objetivo da metodologia é despertar o pensamento científico nos estudantes a partir de observações diárias da natureza e da comparação dos dados coletados entre si, o que estimula discussões em sala, sempre orientadas pelos professores.
O objetivo da metodologia é despertar o pensamento científico nos estudantes a partir de observações diárias da natureza
Dessa forma, os alunos são levados a compreender, por exemplo, as causas dos movimentos de translação e rotação da Terra em relação ao Sol e seus efeitos sobre o clima, a definição das estações do ano e o próprio conceito de ano.

“Em vez de receber o conhecimento pronto e fragmentado em disciplinas, os estudantes aprendem desde cedo a buscar respostas para problemas a partir da investigação científica, do levantamento de hipóteses e do compartilhamento de dúvidas”, completa Mesquita, que há mais de 24 anos leciona nas redes pública e particular.

Nesse processo de aprendizagem, além dos temas ligados à área de ciências, outras disciplinas são trabalhadas: geografia, história, matemática e até português. Os alunos aprendem, por exemplo, sobre agricultura, que depende da iluminação solar e do regime de chuvas, e sobre a história e a evolução do calendário. Eles também usam a matemática para fazer gráficos dos dados colhidos, entre outras aplicações, e o português para interpretar e produzir textos com seus registros e conclusões.

A teoria na prática

O arcabouço teórico do  O calendário e a medida do tempo –como é chamada a iniciativa – começou a ser desenvolvido em 2005 pelo físico Fernando Paixão, do Instituto de Física (IF) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A metodologia tinha a finalidade de apresentar noções básicas de ciências (particularmente de física) a crianças do 2º ao 5º anos do ensino fundamental.

O projeto só tomou a forma atual em 2008, durante o mestrado de Simone Mesquita na Faculdade de Educação da Unicamp, sob a orientação de Paixão e do educador Jorge Megid Neto. O trabalho uniu o conteúdo teórico elaborado pelo professor Paixão com uma atividade prática realizada por Mesquita em 2006 em um colégio particular no município de Americana, no interior paulista.

Nessa atividade, a professora chamava diariamente um aluno para anotar, em um mural chamado Cantinho da Observação, a data (observada em um calendário), a temperatura (medida por um termômetro) e os horários do nascer e do pôr do sol (consultados em um jornal). O estudante também desenhava no mural as condições do tempo.


A didática do projeto Calendário é semelhante: em uma das dinâmicas, por exemplo, os alunos registram, a cada 15 dias, a posição do Sol a partir de um mesmo referencial. Com as informações em mãos, eles se reúnem e discutem como a iluminação nos hemisférios Norte e Sul varia ao longo do ano.

Depois, procuram relacionar as conclusões obtidas com as estações do ano, o clima, a agricultura. “Os alunos percebem que quanto maior a incidência de luz solar em uma região, maior é o calor, o que explica as estações do ano e o fato de na linha do Equador não haver estações como as quatro tradicionais”, esclarece Paixão.
Os professores aplicaram a metodologia em uma turma do 5º ano de uma escola municipal em Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo. Além de preencher os dados no mural Cantinho da Observação, os alunos observavam a posição do Sol em relação a um objeto fixo e, em uma cartolina, marcavam os deslocamentos da sombra de uma árvore para tentar entender o movimento da Terra e sua relação com o calendário.
“Essa foi a mais bem sucedida etapa prática do nosso projeto”, avalia Paixão, acrescentando que a metodologia foi depois implantada em outras turmas de ensino fundamental de São Paulo. Atualmente, ela está sendo aplicada por Mesquita em turmas de 4º e 5º anos de uma escola particular de Pernambuco.
Essa proposta pedagógica abre caminho para a descoberta do conhecimento logo no início da fase escolar
Para tentar ampliar o emprego da ferramenta em sala de aula, Paixão ensina os conceitos e práticas do projeto Calendário aos graduandos da Faculdade de Educação da Unicamp, como parte de uma disciplina sobre fundamentos do ensino de ciências ministrada por Jorge Megid.
Para Paixão, um dos pontos positivos dessa proposta pedagógica é abrir caminho para a descoberta do conhecimento logo no início da fase escolar, incentivando, assim, a formação de futuros pesquisadores.
Mesquita destaca ainda a melhora na participação dos alunos em sala. “Quando se tornam mais velhos, eles em geral ficam com vergonha de perguntar”, comenta. “O projeto estimula as dúvidas e os questionamentos do conteúdo”, completa.

Leandro Morgado
Dica dada por Jair
Obrigada!

domingo, 18 de setembro de 2011

5 Crianças visitam o Museu Histórico Nacional



O passeio ao Museu Histórico Nacional  feito por cinco repórteres-mirins é a reportagem de capa do Jornal Globinho (integrante do Jornal O Globo) de ontem,17/09.

 A visita foi mediada pela museóloga responsável pelo museu, Beatriz Andrada, que deu uma dica valiosa para as crianças:

"Para aprender sobre a história do Brasil, basta imaginar que está ouvindo um caso que aconteceu com um amigo, só que você troca o seu amigo pelo nosso país."

Para saber um pouquinho mais sobre a opinião das crianças, visite o Bloguinho, blog escrito por elas para o Jornal Globinho.

Gigantes da Era do Gelo chega ao Rio de Janeiro


Conforme antecipamos aqui no blog, dia 21, quarta, estreia a exposição 'Os Gigantes da Era do Gelo' que traz mamute, rinoceronte, tigre-dente-de-sabre entre outros animais.

Dividida entre o Barra Shopping e o New York City Center a exposição contará com feras de até quatro metros de altura até o dia 23 de outubro.