É isso mesmo! Pelo menos foi isso que eu vi.
Tudo começou assim: meu marido me acordou às 3 da manhã para ver algo no céu.
Acordei, protestei, me levantei. E só saí da cama porque se um marido que sabe tanto dos céus quanto o meu diz que há algo lá em cima, é mais prudente ir conferir.
E lá estava a maior e mais brilhante estrela que já vi. Pelo menos foi isso o que eu disse para ele.
Só que logo depois prestei mais atenção e olhei ao redor: lá estavam as estrelas reais, tênues, azuis.
Não eram como aquela estrela maior: grande, intensa, branca. Eu só vi uma. Meu marido disse que, antes de me acordar, havia visto uma esquadrilha.
Filmamos. Ou tentamos filmar. Quanto mais o zoom se aproximava mais rapidamente o objeto parecia se movimentar.
Já havia filmado a lua com a mesma câmera. Ela tem zoom 60x e foi bem diferente, dava para ver as variações de cores da lua e ela ficava parada!
Pedro acabou acordando com a nossa agitação, vibrou com a novidade e agora fala que não seria nada mal ser abduzido para passear um pouco e conhecer mais sobre o Universo (Tudo bem que a criança é cientista, mas ser abduzido já é demais!...rs).
Não dormiu mais.
O resultado é que estamos cheios de olheiras mas também cheios de histórias para contar.
Aqui está o filme, conforme dou o zoom a filmagem treme, mas não é a minha mão, é o objeto. Impressionante! Tem coisas nas quais a gente só acredita depois que vê!
Pode ser um balão meteorológico?
ResponderExcluirNão sei...
ResponderExcluirTambém lembrei disso, Ricardo, daqueles dirígíveis que formam usado também pela Secretaria de Segurança Pública. Só que o balão também não se mexe daquela forma na filmagem. É preciso que haja alta frequência em torno do objeto para que isso aconteça. Não entendo do assunto, mas como o maridão entende, estou dando uns pitacos. Abraços!