Pé no chão, cheiro de grama molhada, chuva fina, chuva grossa, borboleta, beija-flor, lua cheia, sol com chuva, chuva sem sol, vento gelado, plantar, colher, respirar, viver...
Há uns dias atrás, demos um parada para recarregar as energias em Maricá, o tempo estava meio indefinido, o município não é dos mais badalados ( e nem era isso que queríamos), mas me remete para a infância, para um tempo sem relógio, sem pressa e com cheiro de meninices.
E com Pedro não é diferente, vai para lá desde bebê. Em Maricá Pedro fica do jeito que mais gosta: junto da natureza.
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